sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Eu o amava incondicionalmente, até os seus deslizes eram graciosos, podia-se ver que eram deslizes por pura busca do acerto. Conhecia cada gesto e feição daquele estranho, como se fosse algo de minha responsabilidade, fazia parte de mim vê-lo tão radiante. Até que um dia me deparei com o seguinte desejo: seria tão bom se ele ao menos imaginasse o que sinto. A partir desse desejo, percebi que podemos amar sem nos darmos conta do quão anônimo esse amor seja. Conte ao seu espírito a imensidão do amor que você sente por si mesmo. Acredite, você se ama muito mais do que imagina.